AMAZONA
Volta para o fulgor,
irrompe a amazona
desde a pureza
da sua ilimitação,
candente o mundo
na entranha alta
do poema onde
sangram as formas
e irrigam o visível
com o seu fulgor
estranho ao tempo,
auscultando a vida
na entranha absoluta
que dança na luz e
lança os seres até
a sua plenitude.
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