Susana Sánchez, poeta com uma língua literária extremamente poderosa, povoada de imagens apanhadas no abismo, versos de aço, brilhantes, polidos e firmes, apresentará seu [de]construçom no 20 de janeiro, em Santiago de Compostela. O Portal Galego da Língua aproveitou o contexto para entretrevistá-la: «[…] Descobrim Sophia numha estadia de estudos em Lisboa, o ano que lhe deram o Camões, mas uns tempos antes do prémio acontecer. Eu fiquei engaiolada com a sua obra poética. Influência? Gosto imensamente da poesia singela, breve e sintética, sem barroquismos léxicos, que há, sobretodo, nos seus últimos livros. Por vezes acredito que consigo cumprir com essas premissas quando escrevo mas, paradoxalmente, é muito difícil escrever singelo. […]» (Ler mais no PGL) Interessantes também as palavras do professor Carlos Quiroga sobre a autora.
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