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Nasceu na cidade da Corunha em 1967. É professor de Filosofia no ensino secundário. Foi finalista em 1988 do Prémio de poesia Nacional O Facho. Em 1989 publicou no livro coletivo Fogo Cruzado (AGAL) o relato O pêndulo sob o pseudónimo Jorge Mário Novais. Em 1993 foi prémio ex-aequo junto a Xavier Alcalá no certame de narrações breves Manuel Murguia de Arteijo pelo seu relato Retrato antigo:pinturas e superfícies. No mesmo certame recebeu em 2016 o 3º prémio pelo relato A Aranha de Sidney . Publicou em 2002 no livro comemorativo dos 10 anos do prémio Manuel Murguia o relato Porco Transgénico. Em 1995 publicou Nocturnos indígenas na obra coletiva 7 Poetas com o grupo Hedral, do que formou parte. Em Fevereiro de 2020 publicou Obscura Anatólia na editora Urutau, o seu primeiro poemário a título individual. No âmbito da filosofia tem várias publicações em Portugal e na Galiza sobre o filósofo portuense José Marinho. Especialmente interessado pelas vias iniciáticas da Tradição primordial está a dirigir a sua criação atual na interação de filosofia, poesia, teatro e música para resgatar a conexão originária e viva da arte na sua função espiritual e sapiencial. Tenta ligar-se a um pensamento libertário que integre as sabedorias ancestrais e originárias da raça humana. É colaborador da revista digital Palavra Comum onde tem publicado ensaio, poesia e narrativa.