Teño que agradecer a nota de Chrys Chrystello sobre a publicación do seu artigo n’O primeiro de janeiro, un auténtico alegato en favor do entendimento de todas as comunidades lusófonas para a preservación do noso ben común mais prezado, que na época das comuniciacións non pode ser outro que a capacidade real da comunicación directa: “Desconheço quando, como ou porquê se usou o termo pela primeira vez, mas quando cheguei da Austrália (a Portugal) fui desafiado pelo meu saudoso mentor, José Augusto Seabra, a fazer os Colóquios da Lusofonia. […] Desde então, ao contrário do mundo ocidental que confunde multiculturalismo com islamismo e outros ismos, tenho definido a minha versão de Lusofonia. Mas o que entendo como Lusofonia é aquilo que foi expresso ao longo destes últimos anos, em cada um dos Colóquios, e que abaixo resumo. Esta minha visão é das mais abrangentes possíveis, e visa incluir todos na Lusofonia que não tem de ser Lusofilia nem Lusografia e muito menos a Lusofolia que por vezes parece emanar da CPLP, e outras entidades. Se ao menos alguém quiser aceitar esta minha versão, muitas pontes se poderão construir onde hoje só existe má vontade e falsos cognatos.”
More from Alfredo Ferreiro
O centro do mundo
Os tempos son duros, e as sensibilidades, inevitabelmente vanse mudando. Deste modo hai sucesos que antes, nun outro marco de …
O Grupo Poético Hedral recitará hoxe en Arteixo
Agora que a libraría Á Lus do Candil (Arteixo) nos convida para recitarmos de novo xuntos, un grande orgullo acode …