Alguém mata tua inspiração na espiração
e tu ficas zangado, ó furioso ego.
Tu matas tuas sensações dentro das sensações
e esse alguém se realiza
através das tuas rígidas normas,
ó meu filho em confronto
Contigo mesmo.
Sendo assim aquele renuncia a matar
e ganha na devoção ao amor
as ausências de apegos místicos.
O paraíso é uma simples flor
por ela morrera um pequeno príncipe.
A ignorância nesse transe se desvaneceu
e veios ocultos ficaram à intempérie
Revelada agora será a conexão
que ao nascer esqueceras.
Fala o inútil por falar
na mente fixa
as palavras são proibidas.
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