Passam os dias e os anos.
Levam os tempos caminhos
ao sentir da confluência.
Descem os impérios até um copo
do que apenas sabem pombas brancas.
Elas ocupam a pedra e os silêncios,
redimem na sua sombra o claro-escuro.
Temos corpo sem asas.
Carecemos da visão solene,
do estatismo
a pairar nos céus e nas idades.
Ficou Al-Andalus a desenhar aromas.
Bate a luz neste sonhar.
Fio de água, história em rio.
You might also like
More from Fotografia
Projecto Planta I Malvada Associação Artística
Convocados por um instinto que reclama uma (re)ligação à natureza, a importância da alteridade das plantas e uma vontade urgente …