O primitivismo que já nom desenha sobre a pedra senom sobre o lenço acha no vermelho um espaço ingel no que a cor mais controversa é a protagonista, junto com o branco como fundo.
Assim, o vermelho em primeiro plano traslada-nos a um universo que, tendo as raízes na pré-história, deposita na ideia contemporânea pós-modernista na que o passado volta ao presente: o passado mais antigo em termos de criaçom artística e o presente se nos referimos a movimentos como o conceptualismo e minimalismo, juntam-se simbioticamente.
Oferece-se-nos uma dualidade que se retroalimenta e fusiona pela que transitar para refletir sobre as funcionalidades da arte: Criaçom de territórios -outros- . Essa espécie de alteridade ficcional que transforma, que nos transforma.
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