Porto de quarentena | Sara F. Costa
noites virgens no sexo oblíquo o teu cabelo loiro entre a palidez das sombras. madrugadas no Porto confinadas porque a chuva infetada o ser-rio que desliza pelo poema até aos meus dedos. os olhos do sr. Armando suspensos ao balcão. traz as preocupações à janela as estrelas roucas que hão-de tingir o vinho. vou nesta nuvem para a China, pensei, as nuvens são …