Os tempos son duros, e as sensibilidades, inevitabelmente vanse mudando. Deste modo hai sucesos que antes, nun outro marco de …
Agora que a libraría Á Lus do Candil (Arteixo) nos convida para recitarmos de novo xuntos, un grande orgullo acode …
E agrego: o apêndice da resposta dele, dada a importância que para Escohotado tinha esta delicatessen, foi “esta noite gostaria de tomar contigo… polvo à feira!”. A surpresa foi que, logo à saída da conferência, quando dei em falar com ele, comprovei que falava um galego perfeito: crescera no Brasil!
Magnífico. Magníficas lembranças. A propósito, falando de copyright… a pergunta a Escohotado figem-lha eu :-). Abraços.
Sobre
Entrevista | Luís Osório: “Os artistas, pela primeira vez desde há pelo menos três séculos, não estão na vanguarda do pensamento”
O tempo das “Não-Coisas”. E o uso excessivo das redes sociais segundo Byung-Chul Han
Escrever o cansaço incansável: Žižek Vai ao Ginásio
8 poemas de Calí Boreaz
Afonso Cruz, uma escolha fresca e proteica
Entrevista | Ugia Pedreira: “A música salvou-me desde nena”
GALEGO-PORTUGUÊS – da teoria à prática
